Sou o professor Edecarlos Brisola de Almeida, um apaixonado pela Filosofia e pela Sociologia. Por esse motivo, decidi criar esse portal para trazer aos meus alunos, do ensino fundamental um pouco da minha história e dos trabalhos que tenho desenvolvido com eles.
Formado em Ciências Sociais pela Universidade Estadual de Londrina, tenho atuado como professor de Sociologia no Ensino Médio e Filosofia Para Crianças pela Rede Fundamental de Ensino, procurando refletir os problemas sociais com nossos alunos dentro e fora do espaço escolar.
Dono de alguns projetos sociais e pedagógicos como, por exemplo, "Projeto AME Amigo Muito Especial", "Curto-Circuito" e Convivendo com as Diferenças, atualmente estou dedicando apenas ao magistério, ou seja, lecionando Filosofia Para Crianças no munícipio de Barueri -SP.
Minha história
NASCI NA CIDADE DE OURINHOS, SP EM 08 DE MAIO DE 1971...
OS MÉDICOS NOTARAM QUE HAVIA ALGO DE ESTRANHO COMIGO, FOI QUANDO DESCBRIRAM QUE EU NASCI COM UMA MÁ FORMAÇÃO CONGÊNITA...
POR CAUSA DISSO, MEUS PÉS, MINHAS MÃOS E MINHA COLUNA APRESENTARAM ALGUMAS DEFORMIDADES ÓSSEAS...
ANDEI AOS 7 ANOS DE IDADE E PASSEI POR DIVERSAS CIRURGIAS DE CORREÇÃO ORTOPÉDICA...
PORÉM, NUNCA DESISTI DE LUTAR CONTRA A MINHA DEFICIÊNCIA FÍSICA E HOJE QUERO COMPARTILHAR A MINHA HISTÓRIA COM TODOS OS INTERESSADOS.
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Esta foto foi tirada quando eu estava internado, usando uma corôa de ferro e tração nas duas pernas para esticar a coluna, pois devido a escoliose, tive que submeter a uma cirurgia na Coluna Vertebral, na Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. (1985).
Concordo com a afirmação de Dellors!!
ResponderExcluirSó a partir do momento em que nos conhecemos somos capazes de abraçar nossos limites e superá-los para daí sim, podermos pretender educar o outro através da nossa própria conduta!
Abraços
Elisabete(Lizyy)
Ps: onde lê-se (Lizyy)é na verdade ( Lizzy). Obrigada! Gostei muito do tema do blog.Parabéns!
ResponderExcluirProf.Edecarlos, a lição que tiro da sua história de vida vai além da sua luta com tantas cirurgias, acredito que maior é a que trava todos os dias para vencer o preconceito que é muito presente, principalmente que não luta apenas com palavras, mas com ações que falam muito mais alto.
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